sábado, 15 de novembro de 2008

Batido no liquidificador.

Incertezas?
Eu tenho.
Insegurança?
Também.

Eu tento não transparecer tudo que sinto e penso, pois talvez, ali na frente, minhas expressões sejam diagnosticadas sobre algo inreal.

Medo?
Eu tenho!

Prefiro não saber o que irá acontecer com minha vida, afinal, o futuro só a Deus pertence. É muito mais confortante não saber de nada, ao invés de receber a facada por antecipação.

Angústia?
De vez em quando eu sinto.
Sofrimento?
De vez em quando me corrompe.

Não gosto de ter pena de ninguém. Geralmente, eu sofro pelos outros.

Amar?
Amo.
Viver?
Vivo.
Sentir?
Sinto.

Tudo na vida precisa de amor. Para ser feliz é necessário viver. É necessário sentir.

Saudades?
Constantes.

Eu não sei o porquê, mas eu sofro de saudosismo. Talvez sejam as minhas incertezas, ou inseguranças, meus medos, angústias, ou/e até um sofrimento que eu deixo guardado bem do lado do meu peito, e até mesmo no coração. Deve ser porque eu amo demais, vivo demais, sinto demais. Tudo que faço é intenso. Intensamente. Instensamente, intenso.

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