sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Agradecimento.

É impressionante como Deus de uma forma ou de outra coloca sempre a bondade em nossa caminho.

Me sinto realmente honrada por fazer parte de seu plano divino. Não sei o que seria da minha vida se não fosse posto no meu dia-a-dia tantos anjos e pessoas iluminadas, de almas boas, e corações cheios de ternura e piedade.

Obrigada, meu Deus, pela proteção colocada em mim.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Meu amor,
não consigo esquecer de você...
Quando lembro do seu jeito lindo.
Amor à primeira vista, parece que foi tudo tão intenso, quero tanto te amar...

sábado, 22 de novembro de 2008

Para um grande amigo. Para um grande amor.

Quando a gente pensa em amor, a primeira coisa que nos vem a cabeça é o primeiro que tivemos, e que nós almejamos. Aquele amor simples, singelo, na maioria das vezes, platônico.
Eu lembro do primeiro grande amor que realmente senti. Não era platônico, pois era correspondido, porém, nunca acontecera nada, mesmo que ambas as partes quisessem um beijo.
Juras de amor eram trocadas via MSN, telefone, e até mesmo, rolaram algumas cartas. Cartas que nunca foram respondidas, mas que sempre tiveram um lugar guardado no coração e na carteira de uma pessoa.
Cada telefonema, trazia um carinho imenso, e um grande romantismo rebuscado. Posso estar exagerando, entretanto, em minha concepção, era tudo muito mágico... e cada palavrinha escutada era música.
Houveram brigas. Muitas brigas. Só que em um "casal" propriamente dito, existe sempre um lado parcial, que "aguenta" mais, e deixa passar. (E eu não sei o que seria se não existisse esse...)
Nunca teve nada. Nunca rolou nada. Mas eu sei que pelo menos dez porcento desse gostar ainda está adormecido nos dois. A amizade que existia, e existe entre nós, sempre nos unirá. De uma forma ou de outra.
Nossa, o conheço tão bem, que poderia jurar que fomos feitos um por outro. Todavia, tudo é passageiro. Sinto não ter acontecido nada nesses dois (ou seriam três?) anos... só me arrependo de nunca tê-lo valorizado tanto quanto merecia (até mesmo hoje). Desculpe-me.

sábado, 15 de novembro de 2008

Batido no liquidificador.

Incertezas?
Eu tenho.
Insegurança?
Também.

Eu tento não transparecer tudo que sinto e penso, pois talvez, ali na frente, minhas expressões sejam diagnosticadas sobre algo inreal.

Medo?
Eu tenho!

Prefiro não saber o que irá acontecer com minha vida, afinal, o futuro só a Deus pertence. É muito mais confortante não saber de nada, ao invés de receber a facada por antecipação.

Angústia?
De vez em quando eu sinto.
Sofrimento?
De vez em quando me corrompe.

Não gosto de ter pena de ninguém. Geralmente, eu sofro pelos outros.

Amar?
Amo.
Viver?
Vivo.
Sentir?
Sinto.

Tudo na vida precisa de amor. Para ser feliz é necessário viver. É necessário sentir.

Saudades?
Constantes.

Eu não sei o porquê, mas eu sofro de saudosismo. Talvez sejam as minhas incertezas, ou inseguranças, meus medos, angústias, ou/e até um sofrimento que eu deixo guardado bem do lado do meu peito, e até mesmo no coração. Deve ser porque eu amo demais, vivo demais, sinto demais. Tudo que faço é intenso. Intensamente. Instensamente, intenso.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Amor e Amar

Eu sempre venho escrever coisas relacionadas ao amor. Mas eu nunca parei pra pensar se todo o "amor" que eu escrevo é real, ou igual aqueles que são falados por poetas.
Só quem ama, ou está apaixonado, sabe o que é o Amor!
As vezes eu penso: "Vou acordar e amar um pouco hoje."; entretanto, eu não preciso ficar indagando o quê, ou quem eu tenho que amar todos os dias. Eu simplesmente, amo.
Eu amo tudo o que me rodeia. Meu namorado. Minha família. Meus amigos. Minha vida. Só que o meu Amor, varia de acordo com o meu humor. Seu significado é inconstante.
Quem ama trai? Trai por quê?
Temos que valorizar quem nos ama, e não quem nos deixou de amar. Amor é vida. Vida é amor. E esta, não vive sem. Eles andam de mãos dadas.
Portanto, apenas ame.